Friday, May 30, 2008

Consultório sentimental da Dona Bárbara


Acho que a maioria das pessoas que lê este blog (não são tantas assim) sabem que eu trabalho na revista CAPRICHO. Sou repórter de entretenimento, mas tem uma sessão da revista que toda a redação pode ser "convocada" a participar. Chama-se Terapia de grupo e funciona assim: uma leitora manda uma dúvida ou problema pessoal e várias pessoas tentam ajudá-lá, entre essas uma "mulher experiente".
Eu devou ser uma boa conselheira porque já fui escalada algumas vezes para ser essa "mulher experiente". Adoro. É engraçado, porque me lembro que, quando estava no colégio, fiz um teste vocacional e, além de jornalimo, conselheira matriomonial era uma das profissões sugeridas. Então, gente, só tenho uma coisa para dizer: isso é tipo uma vocação minha, mesmo! hahahaha
Bom, mas na última edição da revista o problema era esse:

No ano passado, conheci um menino novo na escola, o X, e acabei me tornando amiga dele. Até aí tudo bem, nós éramos só amigos e eu não sentia nada por ele além de amizade. Acabei me apaixonando por ele, e pior, eu estou namorando.Pedi pra ficar com ele e ele disse que nem rola, porque ele tem medo de estragar a amizade, que tem medo de que a gente não se olhe mais com os mesmos olhos e que, além disso, que eu tô namorando. O que faço? Devo terminar meu namoro e tentar conquistá-lo, ou é melhor esquecê-lo? Continuo dando em cima dele ou esqueço essa história? Está muito difícil esquecê-lo, já que ele é muito meu amigo e o vejo todo dia, na minha turma de amigos. Preciso de um conselho! beijos Elisa M."

E este foi meu conselho:
Bom, uma coisa de cada vez, Elisa. Primeiro termine com seu namorado. Você não gosta mais dele é não é honesto continuar nesse relacionamento. Além do mais, solteira você pode dedicar toda sua energia para conquistar seu amigo. Ao ver que você terminou o namoro, ele vai perceber que você está falando sério quando diz que gosta dele. Sobre a preocupação dele de estragar a amizade, você pode dizer que essa amizade já estragou. Você não o vê mais como amigo e sim com um namorado em potencial. É só solteira você pode focar suas energias em fazer disso realidade!

*** O que vocês acharam? Sou uma boa conselheira amorosa? Vocês tem alguma dúvida sentimental? Me mandem! Promento tentar ajudar...

Thursday, May 29, 2008

Porque é (muito) divertido trabalhar na CAPRICHO

Hoje de manhã, os meninos da Superinteressante chegaram an redação com uma novidade: testar o Nintendo Wiifit, aquele novo videogame que junta exercício físico e jogos.
É isso mesmo: você emagrece brincando, literalmente!!!
Eu, claro, não resisti e fiz um teste.
Querem saber? Adorei!
E, no final, saí cansada: DE VERDADE!

Querem ver minha perfomance?
Olha aí:


Agora, já estou juntando dinheiro pra comprar o meu!
E vocês, gostaram?

Tuesday, May 20, 2008

A volta de Barrados no Baile!

Tá, não é a “voooolta de Barrados” de verdade.
Não é uma série com as aventuras de Brendon e Brenda, 20 anos depois.
(até porque, ninguém consegue trabalhar com a bitch Shannen Doherty duas vezes)
O elenco é novo, os personagens também.
Mas a pegada é a mesma: o dia-a-dia de jovens riquinhos de Beverly Hills. As roupas coloridas seguem as mesmas e estilo glamuroso nos cabelos e das roupas também.

Barrados era o típico seriado que era ruim mas era bom. Era meio brega e cheio de clichês, mas tinha aquela coisa que faz uma novela bombar: muuuitos barracos e pegação! É isso faz a gente gostar de ver esse tipo de seriados, vai dizer? Pode ser num hospital, num escritório de advogados ou em algum colégio qualquer. O que a gente quer é ver o circo pegar fogo!

Eu estou com um misto de curiosidade e pé atrás com essa nova série. Eles querem ser “mais ousados, picantes e provocativos” que o 90210 dos anos 90. Mas, para falar a verdade, a única evolução que eu senti foi ter um negro no elenco. Veremos...

Enquanto isso, o trailer da nova série:



O que vocês acharam?


Friday, May 16, 2008

"A melhor profissão do mundo"

Até na academia podem acontecer surpresas intelectuais. Hoje eu estava em uma das minhas sessões de caminhada sem sair do lugar na esteira e resolvi começar a ler, um dos meus artifícios para fazer o tempo passar "mais rápido". Por sugestão da Fernanda, estagiária da CAPRICHO, comecei a ler uma reportagem um pouco antiga da revista Época. “É tão boa que pedi para levar a revista pra casa para ter minar de ler” me garantiu a Fê.

Na verdade, quando ela começou a falar que tinha lido uma reportagem genial na revista semanal da Globo, imediatamente pensei que deveria ser algo escrito pela Eliane Brum. Eliane é gaucha e minha vizinha lá em Porto Alegre. Bom, para falar a verdade, agora que eu moro em São Paulo e ela no Rio, melhor dizer que minha mãe é vizinha da filha dela.

Não lembro muito bem quando descobri que a moça bonita que morava na frente de casa com uma filha que mais parecia sua irmã era A Elaine Brum. Com certeza eu já estava na faculdade de Jornalismo. Com certeza eu já tinha lido sua matéria para a Zero Hora sobre os “tartarugas ninjas”, meninos de rua que moravam nos esgotos de Porto Alegre. Só sei que passei a perceber que toda vez que eu via uma reportagem incrível na Época o nome dela estava junto. Da reportagem sobre os cartórios e as “Stephanies” filhas de Zé das Silva até a matéria que virou assunto em 9 entre 10 rodas em fevereiro deste ano: Suicidio.com, sobre o meninos de 16 anos que se matou com a ajuda de “amigos” virtuais.

A reportagem que li na esteira hoje à noite – e que, se não o fez o tempo passar mais rápido, pelo menos fez ele ser mais proveitoso- narrava uma aventura pessoal da jornalista. Ela se “Internou” em um retiro de meditação por dez dias. O processo incluía ficar sem falar, ler ou escrever durante todo o período e ficar uma centena de horas imóvel, em posição de lótus. Tudo com o objetivo de “mudar o funcionamento da mente para eliminar o sofrimento”.
É um texto gigante, descritivo, emocional e cheio de bom jornalismo. Uma de suas conclusões finais, quase me fez tropeçar na esteira, de tanta impacto que me causou:

"E há também uma necessidade de sentir. Nossa época acredita que é possível viver sem sentir nenhum tipo de dor, física ou psíquica. Não ter dor se tornou quase um direito. Basta uma pontada na cabeça, que já corremos a tomar uma pílula. Basta uma tristeza real, para que imediatamente nos ofereçam um antidepressivo. Não queremos menstruar nem ter dor de parto, qualquer desentendimento com o chefe acaba com nosso dia, desistimos de um amor no primeiro percalço, por acreditar que merecemos a felicidade eterna. Não podemos nem sentir calor ou frio, para isso há ar-condicionado. Parece que não queremos é viver. Descobri no retiro que muita gente pressente que há demasiadas falsas promessas em sua vida."

Em 2006 ela lançou um livro chamado A vida que ninguém vê - uma coletânea de suas reportagens. E teve uma sessão de autógrafos na qual fui convidada, mas como já estava morando aqui em São Paulo, não pode ir. Minha mãe, muito fofa (obrigada, mã!), foi. E saiu de lá com um exemplar do livro para mim, devidamente autografado com seguintes palavras: “ Para Bárbara, boa sorte da melhor profissão do mundo”. Simples e lindo, como uma boa dedicatória sempre deseja ser.

Acho que Elaine Brum é uma das jornalistas que estudantes de jornalismo devem conhecer. Que devem receber xeroxs dos textos dela de professores empolgados pedindo que leiam e avaliem os grandes momentos. Elaine é, enfim, uma jornalista para entrar na história.

Talvez eu devesse ter aproveitado mais o tempo que ela morava em frente à minha casa. Quem sabe pedir uma xícara de açúcar emprestada e forçá-la a me contar suas histórias. Mas tudo bem. Com seus textos e esta dedicatória, eu já fico mais que satisfeita.

Para ler a reportagem completa clique aqui.

Wednesday, May 14, 2008

Saudades dos Arnolds


Lembra quando todo mundo parava às 20 horas para ver TV Cultura?

Primeiro vinha a série Confissões de Adolescente (que um dia falo por aqui) com os dramas e aventuras de quatro adolescentes cariocas dos anos 90. Depois vinha Anos Incríveis, com os dramas e aventuras da adolescência de Kevin Arnold no final dos anos 60 e começo dos anos 70.

Graças à nerdice do meu pai, que baixou todas as seis temporadas da série (são 115 episódios!) e me deu de presente, estou revendo e me emocionando (muito!) com os dilemas amorosos entre Kevin e Winnie Cooper, com as alergias de Paul Pfeiffer e a rotina da família Arnold. Chorei com a formatura da Kelly, a irmã mais velha, e não me conformo como Wayne, o irmão do meio, pode ser tão bobalhão. Ah! Também não consigo entender como a Winnie conseguiu manter o mesmo corte de cabelo dos 12 aos 17 anos! Era tooooda uma franja!



Alguns de vocês podem já estar de saco cheio do meu papo é achar que pura nostalgia. Mas não é. Não queria a voltar a ser pré-adolescente nem nada. Só percebi, revendo a série, como bem feita e produzida ela era. Bons atores, bons roteiros, humor e drama juntos. Já fui MUITO viciada em séries e hoje em dia sinto falta de alguma com o poder de me prender. Gosto bastante de Ugly Betty e How I Met Your Mother, por exemplo, mas nenhuma delas me faria desmarcar um compromisso para poder ver episódios inéditos, como eu fazia com Friends.

Estou percebendo ( de novo) que Anos Incríveis tem aquele “quê” viciante. Sem contar que o seriado tem uma das aberturas mais legais de todos os tempos! A versão de Joe Coker para a canção With a Little Help From My Friends, dos Beatles, é, em minha opinião, um dos melhor covers da história!

Se você é sentimental como eu, vai gostar de rever a abertura da série, aí embaixo:


E se você é bem humorado como eu, vai gostar de ver essa versão da abertura do seriado, desta vez com os personagens de outra série clássica/nostálgica – Chaves.

Não é genial, mas garante uma risada:



Para finalizar uma curiosidade: vocês lembram do episódio que a Karen sai de casa, e seu namorado vai buscá-la com uma perua, bem estilos anos 60. Sabem que é o ator que faz esse namorado? David Schwimmer, o Ross de Friends!

Sunday, May 11, 2008

Vai ler um livro...

Gente, sério. Tem gente que não tem nada melhor pra fazer.
Mesmo.
Ontem foi um sábado frio daqueles perfeitos para ficar em casa à tarde, embaixo das cobertas, vendo um bom filme ou lendo um bom livro. Claro que eu super admiro quem consegue sair de casa para fazer algo útil – no final do dia eu até fui uma dessas pessoas. Fui com amigos no Exquisito e deixei boa parte do meu salário lá.
E, claro, há vários filmes legais em cartaz no cinemas da cidade, vários museus quase às moscas esperando visitas e -até isso eu entendo- várias lojas esperando consumidores , especialmente nas vésperas do Dia da Mães. Ah, gente eu sou compreensiva. Num sábado à tarde, tem até um Luciano Huck reformando as casas e os carros das pessoas an televisão, para gente ver, se emocionar e não contar para ninguém.
A única coisa que eu JAMAIS vou entender são os “curiosos” que , dentre tantas opções de lazer, escolhem se arriscar para “para conhecer uma ponte recém-inaugurada em SP”.

Sério, gente. Vamos colocar um Machado de Assis, um Nelson Rodrigues ou até uma Martha Medeiros ou Lia Luft nesses corpinhos. Por favor! Tenho certeza que até ler a Contigo! da semana vale mais a pena.

Saturday, May 10, 2008

Num sábado qualquer

Olha o que acabei de descobrir no blog da Ana Alice: um site em que a gente pode "gravar uma fita". Muito legal! Fiz minha 1ª e, admito, foi um pouco difícil. Concordo com Rob Fleming, do livro Alta Fidelidade (sim, estou citando Nick Hornby de novo, é tipo uma obsessão minha)::
"Fazer uma fita é como escrever uma carta - eu apago e repenso e começo de novo, muitas vezes ... É tão difícil montar uma fita boa quanto se separar de alguém. Você tem que começar com um sucesso, para prender a atenção (e depois tem que incrementar um pouco, ou segurar um pouco, e você não pode ter música branca e música negra juntas, a não ser que a música branca soe como engraçado, e você não pode ter 2 faixas do mesmo artista lado a lado, a não ser que você tenha feito a coisa toda em pares, e ah, há um monte de regras. "




E aí, gostaram da minha seleção?

Saturday, May 03, 2008

Sobre porque eu amo Nick Hornby

(prepare o fôlego para nariz-de-cera nada básico)

Uma vez, quando eu tinha uns 18, 19 anos, estava brincado com meu irmão e um grande amigo nosso. A pergunta na roda era a seguinte: “se você pudesse ser outra pessoa, quem seria?” Pensei um pouco e respondi que queria ser a Helen Fielding, logo na seqüência, meu irmão falou que queria ser algum astro do futebol e o Pedro falou que queria ser Eisntein . Quando eles souberam quem era Helen Fielding – que é a escritora dos livros de Bridget Jones- começaram a tirar onda com minha cara:
- Pô, pensa mais alto.
- É, que humilde...

Na época, comecei a pensar ‘porque escolhi uma coisa tão simples? Que humildade mais idiota’. Mas agora lembrando desta história, vejo que, na verdade, fui a pessoa menos modesta da roda. Meu irmão joga bola mega bem, mas já passou da idade de ser o novo Romário. O Pedro é formado em física e um cara inteligente, mas nunca será um Eisntein. Já eu, respondi que queria ser a Helen Fielding porque REALMENTE acredito que possa a ser uma escritora de livros pop românticos. Bom, pelo menos é bem mais fácil do que descobrir uma nova teoria da relatividade.

E é por isso que eu gosto do Nick Horby (ahá, finalmente chegamos ao assunto do post!!!). O cara é um dos meus autores preferidos de todos os tempos. Isso porque ele escreve de um jeito simples e genial. Faz parecer fácil, sabe? Lembro que quando li seu primeiro livro pensei “gente, que legal! Eu quero fazer isso também!”

De Alta Fidelidade até Uma Longa Queda posso dizer que todos os livros do cara mexeram comigo. E de um jeito gostoso, leve, mas nada despretensioso, não. Todos os livros têm uma grande carga de emoção por traz.

E o último livro dele não é diferente. Em Slam (que eu li primeiro lálálá – às vezes é muito bom ser jornalista) o personagem principal se chama Sam tem 18 anos e conta sua história recente. Fã de skate e de Tony Hawk, aos 16 anos ele descobre que sua namorada está grávida e que sua vida vai passar a ter muito mais responsabilidades e problemas. Cheio de referencias pop, o livro tem o melhor estilo Nick Horby, Helen Fielding e, espero um dia, Bárbara dos Anjos Lima: uma história simples e cotidiana mas cheia de grandes lições e boas reflexões sobre a vida.

Leia um trecho do livro aqui, com os agradecimentos à revista VEJA.

Friday, May 02, 2008

Aceitando a vida como ela é


Durante muitos anos eu tive a mania, ou melhor, o defeito mesmo: não usar guarda-chuva nem sombrinha. Sempre achava chato ficar carregando para lá e para cá aquele trambolho e acreditava que sempre (sempre!) a chuva ia parar e eu ficaria que nem uma tonta carregando um guarda-chuva na mão.

Mas hoje, andando para casa no meio de um temporal e devidamente protegida embaixo da minha linda sombrinha verde-musgo cheguei à conclusão que tudo isso era pura besteira. Descobri que, na verdade, sombrinhas e guarda-chuvas são uma das mais bem-resolvidas invenções da humanidade. Cara, sério, vocês já parara para pensar em como elas são genais? Está bem, eu posso estar exagerando um pouquinho já que hoje foi tão bom ter uma sombrinha em mãos, mas é só um pouquinho de exagero mesmo. Saí do trabalho naquela maior chuva, andei umas três quadras até em casa e cheguei sequinha! Simples e eficiente. Se fosse antigamente, nos tempos que eu não acreditava na utilidade das sombrinhas, eu chegaria em casa molhada, mau humorada e , o pior de tudo, com o cabelo cheirando a cachorro molhado.

Mas sabe de uma coisa? Essa é uma das coisas boas que a vida te ensina. A beleza da maturidade. Antes só por rebeldia – e uma rebeldia bem ridícula, diga-se de passagem- eu andava por ai correndo da chuva, gastando grana extra em táxis e pegando resfriados. Agora eu simplesmente resolvi aceitar que chove no mundo (e muitos mais em São Paulo) e que preciso usar sombrinha. Enfim, aceitar as coisas as elas são e, então, procurar soluções para diminuir os problemas. Bem mais fácil, né?

É incrível como um caminhada (protegida) na chuva faz a gente pensar, né? Nem eu pensei que esse post sobre chuva e sombrinha fosse render tanto...

Thursday, May 01, 2008

Em briga de marido e mulher...


Dia desses minha mãe veio falar comigo no msn (é, ela faz o tipo moderna): “minha filha, o que tu acha desse namorado da Gisele? Não gosto muito dessa história dele ter largado a mulher grávida para ficar com ela...”
A Gisele em questão não é uma amiga minha, prima ou vizinha. E A Gisele. A Bündchen. E o cara é o Tom Brady, jogador de futebol americano, que a top model namora de 2006.
A preocupação da minha mãe é genuína. E eu a entendo. Fiquei de-pri-mi-da quando o Chico Buarque e a Marieta se separaram. Sério, eu sempre digo que foi mais chocante que a separação dos meus pais. Um dos meus grandes modelos de relação estava ruindo. (Pelo menos quando, anos depois, o Chico pegou aquela mulher casada na praia, eu já estava mais preparada e encarei apenas com uma dessas coisas da vida.)
O que acontece hoje em dia é que acompanhamos tanto a vida dos famosos que eles passam a fazer parte do nosso círculo de amizades.
Por exemplo, ontem na mesa do bar o casal em discussão era Maria Rita e Falcão. Antes que alguém pudesse criticar, me antecipei:

- Ah gente, gosto dos dois. Acho legal o fato de eles terem sido super amigos antes de ficarem...
- Ai, mas esse rolo já velho – disse uma.
- O que será que a Deborah Secco deve estar pensando agora? “Eu sabia, vadia!”
- A gente, se ela esta bem com o tal Roger, não deve nem estar ligando...
- Não sei não, hein? Pensa só ela deve estar pensando como foi enganada...
- Sei lá, eu acho que na verdade ele tem cara de quem não toma banho!

Falar sobre famosos tem uma grande vantagem sobre falar de pessoas anônimas: podemos debatê-los livremente numa mesa de bar, sem dor na consciência. Porque, sabe como é, falar sobre que está na capa das revistas, não é fofoca!

Para completar meu TOP 5 casais preferidos (pelo menos esta semana):

  1. Elizabeth Taylor e Richard Burton: dois casamentos, dois divórcios, muitos carros e jóias trocadas e uma certeza: paixão pode durar, sim, anos e anos.
  2. Brad Pitt e Angelina Jolie: as duas pessoas mais lindas do mundo se juntam e ainda por cima adotam várias crianças? Tem que admirar!
  3. Nicete Bruno e Paulo Goulart: queeeeridos! Toda vez que vejo os dois dá vontade de ser convidada para a macarronada de domingo!
  4. Rita Lee e Roberto de Carvalho: anos e mais anos de sexo, drogas, rock ‘n roll
  5. Angélica e Luciano Huck: dá série “azar, eu gosto deles!”

Tem algum casal famoso preferido? Pode falar!